aquele que busquei
nos dias de chuva
aquele que trazia
o meu nome numa rosa
aquele que era o mundo
onde quer que fosse
o dono
do pessegueiro
não posso pedir-te que venhas comigo. nem posso pedir-te que vejas o mesmo que eu vejo. cada qual transporta a si mesmo. também não posso pedir-te que saibas do que eu sei e que todos os dias me acontece desde há muito. repara: estou cego e um cego não pode pedir aos outros que vejam o que ele mesmo não sabe que vê.