não posso pedir-te que venhas comigo. nem posso pedir-te que vejas o mesmo que eu vejo. cada qual transporta a si mesmo. também não posso pedir-te que saibas do que eu sei e que todos os dias me acontece desde há muito. repara: estou cego e um cego não pode pedir aos outros que vejam o que ele mesmo não sabe que vê.
poesia, Carlos Lopes Pires
sexta-feira, 29 de março de 2019
(a Luís Vieira da Mota no falecimento do seu irmão)
Sem estupefacção é certo mesmo assim triste pelo nosso comum amigo particularmente já que não conhecia o seu agora falecido irmão
Luis Vieira da Mota dizes que não era este o alinhamento previsto para esta tragédia que é a vida de cada um de nós e dos grupos em que estamos integrados
pensa connosco não és feliz na vida no seio dos familiares que contam com a tua presença e dos teus amigos?
Então preenchamos os vazios que se vão criando que é essa a nossa missão enquanto somos
podes contar com nós todos os que ainda somos e seremos até quando estiver determinado teus amigos
Sem estupefacção é certo
ResponderEliminarmesmo assim triste
pelo nosso comum amigo
particularmente
já que não conhecia
o seu agora falecido irmão
Luis Vieira da Mota
dizes que não era este
o alinhamento previsto
para esta tragédia
que é a vida de cada um de nós
e dos grupos
em que estamos integrados
pensa connosco
não és feliz na vida
no seio dos familiares que
contam com a tua presença
e dos teus amigos?
Então preenchamos os vazios
que se vão criando
que é essa a nossa missão
enquanto somos
podes contar com nós todos
os que ainda somos
e seremos até quando estiver
determinado
teus amigos
salve amigo
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