que caminhes na água
que
atravesses o outro lado
da rua e
me abraces
que não
fiques em silêncio
que não
seja a minha dor
indiferente
da tua
que me
alegres
que não te
guardes nem feches
no lado de
lá da tua vida
abre uma
mão e depois a outra
para que
nenhuma rosa
fique por
abrir
no coração
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